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sábado, 3 de março de 2012

A DISPUTA POLÍTICA E A LIBERTAÇÃO DAS MENTES

Há quem diga que o ano "letivo" para os “operários” políticos realmente começa a partir de março. Diante desta máxima, os vereadores de Aracatu, realizaram a segunda reunião do ano, que ocorreu num clima de tira-casca e dá soco com luva. Embora as aparências revelam um caráter conservador e uma postura imparcial, os nervos estão fervendo, pois nesta peneira seletiva do processo eleitoral 2012, muitos estão “choços” e não servem mais para “saciar a fome”  de mudança da população.
A disputa para manter o status quo, atropela, por unanimidade das vezes, o instinto de trabalhar com o povo e pelo povo. Aliás, as regalias controladas ora pelo prefeito, ora por vereadores incoerentes: linhas de transporte escolar, carro-pipa, controle do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, cargos de “confiança” (Competência?), entre um emaranhado de regalias, nutrem o sistema da desigualdade.
O povo, por sua vez, “faz parte da massa que passa nos projetos do futuro”, que sonha palpar horizontes e despertar com a liberdade, se frustra, pois a Tsunami de interesses dos políticos avassala as frágeis estruturas de Verdade, da Justiça e da Democracia. E, diante deste complexo panorama, certamente a luz que brilha no “fundo do túnel ou na “Caverna de Platão”, poderá libertar o povo das “algemas habituais” do sistema político.  
Será que esta metodologia brutal de governar, dominando as almas, as mentes e os corpos, não tem provocado feridas enormes, as quais, precisam, imediatamente, de medicação adequada? Você opta pela homogeneização das “mentes burocratizadas” que tudo engole em nome da ordem social, da (anti) lei e da mansidão religiosa?
Reflita, pois pensar é uma dádiva, tanto é que Jesus, Ghandi, Sócrates, Ladislau, não se renderam às tentações do Poder, do Ter, do Ser e do Dominar. Se você só engole e não processa, considere-se matéria morta, como um pedaço de pedra.  Pensar é o fundamento da Cidadania e da Existência.

Erivan coqueiro

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